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Conclusão

Conclusão

Compreendeu melhor como funciona o mercado financeiro?

A chave aqui é entender que o poder do mercado está com quem detém o dinheiro: o investidor pode se valor das necessidades de recursos de terceiros para fazer o seu capital aumentar.

Então, se você valoriza o seu trabalho e não quer perder todo o esforço em uma aplicação que mal consegue superar a inflação (como a poupança), é bom ir atrás de mais conhecimento sobre o mercado financeiro e suas principais aplicações.

Não esqueça: em 2015, quem manteve o dinheiro na poupança perdeu 2,28% de seu poder de compra. Em 2016, o ganho real (valorização menos a inflação) ficou em apenas 1,9%.

E mesmo com a perspectiva de redução da Selic, a poupança não tende a ganhar nem das piores aplicações de renda fixa.

Enquanto isso, há no mercado títulos de renda fixa que pagam a variação da inflação e mais de 5% ao ano.

Por isso, o quanto antes, comece a planejar as suas finanças pessoais para dar os primeiros passos de investimentos de verdade.

Nesse diagnóstico financeiro, é hora de se perguntar o seguinte:

  • Quanto você tem de rendimentos mensais?
  • Qual é a estabilidade desses ganhos?
  • Quais são seus custos por mês?
  • Quais são as despesas em 12 meses, incluindo um percentual (como 15%) para imprevistos?

De posse desses números, você deve estabelecer a sua estratégia de investimentos.

Ela começa, com essa definição, em uma alocação de recursos em um colchão financeiro que sirva de reserva de emergência.

O que significa isso?

Trata-se de aplicações de alta liquidez (isto é, facilmente conversíveis em dinheiro, sem perda de valor), nas quais você manterá pelo menos quatro ou cinco meses de custo de vida.

Assim, você estará protegido para emergências e eventualidades e não terá problemas para recuperar seu dinheiro alocado em investimentos de longo prazo.

Por que é importante essa diferenciação de prazos?

Porque é no longo prazo que estão os melhores retornos.

Faça o teste: vá na seção de títulos de renda fixa do BTG Pactual digital e veja quais são os papéis que oferecem as melhores taxas.

Viu? São aqueles com prazo de vencimento mais longo.

Além de retornos expressamente maiores, eles também oferecem um benefício oculto: uma alíquota menor de Imposto de Renda a partir de 720 dias de prazo para as aplicações com incidência desse tributo.

Isso porque a tabela do IR segue um esquema regressivo, que começa em 22,5% para aplicações inferiores a 180 dias e cai para 15% em aplicações superiores a 720 dias.

Então, vamos lá: primeiro, providencie um colchão financeiro, para garantir sua liquidez.

Nesse portfólio de curto prazo, podem constar Fundos DI, como aquele fundo Tesouro Selic apresentado no tópico anterior, títulos de CDB com vencimentos de um mês ou três meses e aplicações em LCI/LCA com prazos de até um ano.

Depois, mire os títulos mais longos para captar a melhor valorização possível para o seu dinheiro.

Identifique o seu perfil de investidor para saber se os exemplos de produtos que mencionamos aqui fazem sentido para você.

E não custa lembrar: fique longe da poupança.

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